Uma das maiores conquistas culturais e sociais de um povo em seu processo de humanização é o envelhecimento de sua população, refletindo uma melhoria das condições de vida. De acordo com projeções das Nações Unidas (Fundo de Populações) “uma em cada 9 pessoas no mundo tem 60 anos ou mais, e estima-se um crescimento para 1 em cada 5 por volta de 2050”.
Atualmente, existem cerca de 20 milhões de pessoas idosas no país que, de acordo com o IBGE, representam 11% da população brasileira. Nos últimos anos observou-se um crescimento de pessoas com mais de 60 anos de idade, ocasionando mudanças quanto à representação da longevidade na sociedade. O relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial de Saúde, publicado em 2015, sinaliza que “pela primeira vez na história, a maioria das pessoas pode esperar viver além dos 60 anos”. Ressaltou ainda que “as consequências disso para a saúde, para os sistemas de saúde, seus orçamentos e para os trabalhadores de saúde serão profundas”.
Nesta perspectiva, o Congresso Nacional de Envelhecimento Humano propõe, em parceria com os participantes, professores, pesquisadores, grupos de pesquisa, a criação de um espaço para (re)pensar as políticas de envelhecimento populacional, valorizando modelos diferenciados de estilo de vida, perspectivas educacionais, promoção de saúde e prevenção de doenças.
Objetivos
1 Oportunizar a estudantes, profissionais e pesquisadores um novo espaço para discussão em todos dos estudos e pesquisa na área do envelhecimento humano no Brasil
2 Promover o intercâmbio institucional.
3 Proporcionar a estudantes, profissionais, professores e pesquisadores o acesso a novas informações para a divulgação das produções da área visando à atualização e produção do conhecimento.
O público alvo desse evento são pesquisadores(as), e estudiosos da área do envelhecimento humano, em uma abordagem inter, multi e transdisciplinar; agregando estudantes de graduação e de pós-graduação; participantes de Núcleos ou Grupos de pesquisa sobre a temática; professoras(es) e demais profissionais das Redes Públicas, Municipal e Estadual da educação básica; gestoras(es) de políticas públicas e ativistas.